O Teatro Nova Iguaçu Petrobras recebe, no dia 14 de novembro, às 20h, o show que celebra os 50 anos de carreira de Fagner, um dos nomes mais emblemáticos da música brasileira. A apresentação revisita sucessos que atravessam gerações e marcaram a trajetória do artista desde o álbum de estreia, “Manera Fru Fru, Manera” (1973), até os hits que o consagraram como voz única da canção romântica e nordestina.

No palco, Fagner costura memórias e canções que definem sua obra — caso de “Mucuripe” (parceria com Belchior, eternizada por Elis Regina e Roberto Carlos), “Canteiros”, “Deslizes” e “Borbulhas de Amor (Tenho um Coração)” — em arranjos que realçam a força de suas interpretações. O repertório passeia pelo lirismo, pela influência nordestina e pela MPB, reafirmando a relevância de um artista que segue atual e indispensável.

BIO – FAGNER (resumo)

Nascido em 13 de outubro de 1949, em Orós (CE), Raimundo Fagner Cândido Lopes iniciou a carreira ainda criança, quando, aos seis anos, venceu um concurso na Ceará Rádio Clube. Na adolescência integrou grupos vocais e instrumentais e começou a compor. Em 1968, aos 19 anos, foi premiado como Melhor Intérprete no IV Festival de Música Popular do Ceará com “Nada Sou”.

Em 1970, já em Brasília, venceu o Festival de Música Jovem da UnB com “Mucuripe” (parceria com Belchior) e se destacou também com “Manera Fru Fru Manera” e “Cavalo de Ferro”. A projeção o levou ao eixo Rio–São Paulo, onde Elis Regina gravou “Mucuripe” e impulsionou sua carreira nacional.

Seu primeiro LP, “Manera Fru Fru, Manera” (1973), produzido por Roberto Menescal, trouxe “Canteiros” e rendeu reconhecimento imediato. Eleito Cantor do Ano em 1975, Fagner acumulou discos de ouro e de platina; “Romance no Deserto” (1987) vendeu mais de 1 milhão de cópias. Em 1998, lançou o projeto comemorativo “Amigos e Canções”, com participações de grandes nomes da música brasileira. Criador da Fundação Social Raimundo Fagner, desenvolve desde os anos 2000 ações de impacto social. Entre os registros recentes, destaca-se “Fagner & Zé Ramalho – Ao Vivo” (2014).

REGRAS DE MEIA ENTRADA:
                                                                                                              
Estudantes (Com Carteira de Identificação Estudantil)                                                                                                                                                                   
Pessoas com deficiência, inclusive seu acompanhante quando necessário. Jovens com idade de 15 a 29 anos de baixa renda inscritos no Cadastro Único Para Programas Sociais do Governo Federal (Mediante a apresentação da Identidade Jovem, acompanhada de documento de identificação com foto expedido por órgão público e válido em todo o território nacional)                                 
Idosos e Terceira Idade (Cartão de Aposentado ou RG para maiores de 60 anos)                                                                                                                                                                   
Professores Rede Pública (Holerite ou Documento que comprove)                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  
(O direito ao benefício da meia-entrada é assegurado em 40% (quarenta por cento) do total dos ingressos disponíveis para cada evento).