MÔNICA SALMASO TRAZ TURNÊ DO NOVO SHOW, ‘MINHA CASA’
Apontado como um dos melhores shows de Mônica Salmaso, ‘Minha Casa’ percorreu o Brasil a partir de agosto de 2024; passando por São Paulo, Recife, Curitiba, Brasília, Salvador, Belém , Fortaleza, Natal e Belo Horizonte. E segue agora em 2025 com shows no Rio de Janeiro (Vivo Rio 21/2), Porto Alegre (Teatro da PUC 16/3) e ainda percorrerá as cidades de Goiânia, João Pessoa, Vitória, Maceió, São Luiz e Ribeirão Preto.
O tempo de Mônica Salmaso é o instante vivido. A música é seu lar, porto seguro, mas também arrebentação. ‘Minha Casa’ é o ontem, o hoje, o que é pra sempre. É um reencontro com o público, com o país que emana arte e beleza. É um canto de amor. A estreia nacional do novo show aconteceu no dia 16 de setembro, em São Paulo, no Tokio Marine Hall e no Vivo Rio no dia 24/2 e segue em turnê pelo Brasil no segundo semestre. “Minha casa é meu norte, identidade dos afetos, o Brasil pulsante, a força da criatividade e da resistência. Da Re-existência”, define a cantora. As casas de Mônica Salmaso são múltiplas, espalham-se pelos diferentes Brasis que a artista canta em sua obra. Passada a pandemia, ela lançou dois cds gravados em 2021 e 2022, respectivamente ‘Canto Sedutor’, com Dori Caymmi, e ‘Milton’, em duo com André Mehmari e participação especial de Teco Cardoso. Além disso, a artista foi a convidada da turnê ‘Que tal um samba?’, de Chico Buarque, percorrendo o Brasil e Portugal por 10 meses. A temporada paulista com Chico Buarque foi justamente no Tokio Marine Hall, quando Mônica recebeu o convite para estrear o novo espetáculo.
Ali começava a germinar ‘Minha Casa’. O show fará um passeio pela trajetória da artista, mas traz músicas nunca gravadas por ela, reafirmando a cantora como uma dedicada desbravadora do vasto cancioneiro brasileiro. “Desenhei o repertório deste show mergulhada no desejo vivido - durante a turnê com o Chico e a imensa plateia que nos assistiu - de voltar para casa depois de tudo o que passamos no Brasil e na pandemia. Celebrar a vida e os encontros, celebrar a consciência do valor que as nossas melhores relações têm para nós, a consciência do que somos e do que realmente precisamos. Dos nossos defeitos e faltas.
Dos nossos afetos.” O show é também fortemente influenciado pela experiência do projeto ‘Ô de casas’, nascido durante a fase de isolamento da pandemia de Covid 19, quando Mônica produziu de sua casa, à distância, 175 encontros musicais em vídeos de duetos. A série, lançada no Instagram, Facebook e Youtube, gerou uma grande rede de afeto. Pessoas passaram a seguir seus perfis na expectativa dos vídeos seguintes, um coletivo de bordadeiras e bordadores a presenteou com 150 bordados feitos a partir dos vídeos e um verdadeiro correio amoroso se deu com pessoas enviando os links para seus amigos e familiares. “Não consigo separar o que cada uma destas coisas (o que Brasil viveu e passou, a pandemia, a série ‘Ô de casas’ – de onde Trei 10 canções para o repertório do show - e a turnê ‘Que tal um samba?’) operou em mim. Sei que saí muito mudada, pessoalmente e no meu trabalho. Sinto hoje a força real que a música tem na vida das pessoas, que a arte tem de fundamental na nossa sanidade mental e emocional.
Desejei falar sobre isso, celebrar nossa identidade, sem deixar de falar das nossas mazelas. Este show fala do meu amor pela vida, pela arte e pelo Brasil. A minha casa. A nossa casa.” Com direção musical da cantora em parceria com seu marido, o flautista e saxofonista Teco Cardoso, o show traz ainda os músicos Tiago Costa (piano), Neymar Dias (viola caipira e contrabaixo), Lulinha Alencar (acordeon), Ari Colares (percussão) e Ricardo Mosca (bateria). ‘Minha Casa’ está nascendo para percorrer os diferentes Brasis e esparramar afetos.