20.000 Léguas Submarinas

Localização

Teatro Faresi - Av. Oceânica, 2717 - Ondina, Salvador - Bahia

Espetáculo Infantil Premiado 
20.000 Léguas Submarinas

 

Da premiada Cia Solas de Vento e assinada pelo premiadíssimo diretor Álvaro Assad, o espetáculo vem a Salvador pela primeira vez, com sessões exclusivas para as famílias!

 

SINOPSE
 Um misterioso veículo sub aquático. Uma tripulação cheia de segredos. Um monstro assombrando os oceanos. Três tripulantes que acabaram de chegar. E você, já entrou em um submarino? O palco será o oceano; as cortinas, as paredes do submarino. Poltronas e corredores viram cabines enquanto varas de luz fazem as vezes do equipamento de mergulho. Nesta aventura, atores serão os tripulantes e o público; os passageiros. 

 

A ideia de transformar o teatro num autêntico submarino está na concepção de encenação do novo espetáculo da Cia Solas de Vento, formada pelos atores Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues, e assinada pelo diretor convidado Álvaro Assad. 

 

Júlio Verne, conhecido como o homem que previa o futuro, foi um dos maiores escritores franceses de todos os tempos e um dos mais influentes da literatura mundial. Além de escritor de romances de aventuras, é considerado um dos pais da ficção científica. Seus escritos anteciparam equipamentos que só surgiram muitos anos depois, como televisão, submarino, nave espacial, fax etc. A Volta ao Mundo em 80 Dias foi escrita em 1872 e narra uma exótica aposta de um estranho personagem e seu criado ao redor do mundo, contra o tempo.

 

A montagem 

 

A partir da análise do romance 20.000 Léguas Submarinas, escrito em 1869, o diretor e os atores desenvolveram um repertório de ações, jogos e esboços de cenas, usando os recursos oferecidos pelo vocabulário físico da pantomima e pelo vídeo com elementos que darão forma aos cenários da aventura. 

 

O diretor Álvaro Assad enxerga o teatro como um lugar de transformação. “Atravessar os corredores e entrar na plateia diante de um palco é fazer acordo com o imaginário. No teatro para todas as idades, esse lugar é desafiador e rico de simbologias e troca. Júlio Verne nos brinda com as mais significativas viagens no imaginário. Em 20.000 Léguas Submarinas vamos às profundezas do oceano em um meio de transporte fantástico. Nada melhor do que transformar o espaço do teatro nesse universo. Transportar os espectadores para os elementos subaquáticos” 

 

Para o encenador, a livre adaptação para o teatro de uma das obras literárias mais famosas de Júlio Verne foi desafiadora, como toda criação de obra cênica.   “Principalmente quando trabalhamos com um dos livros mais potentes de Júlio Verne e criamos uma enorme história sem palavras. Desenvolver roteiro em forma de pantomima, junto com elenco e o roteirista/dramaturgo Bobby Baq, faz com que a equipe esteja uníssona nessa concepção. Roteiristas, elenco (André Schulle, Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues), direção e aporte de luxo da música e direção de arte”

 

Cenografia, projeções e técnica de circo

 

Com a proposta de criar os efeitos aquáticos descritos no romance, a cenografia será elaborada para receber e jogar com as projeções de vídeo. O principal elemento cenográfico é o corpo de cada ator, com seus comportamentos físicos descrevendo a espacialidade ao seu redor. A direção de arte contará com adereços que estarão a serviço da história.

 

As ações executadas pelos atores ao vivo, muitas delas com as técnicas circenses, também serão exibidas, oferecendo ao espectador um efeito de zoom ou um ângulo de visão diferente, recurso que dará uma dimensão fantástica às peripécias, criando ilusões e imagens inusitadas. 

 

Figurinos, visagismo, iluminação, trilha sonora

 

Álvaro Assad acredita que conceber uma encenação é criar a harmonia do diálogo entre todas as áreas da criação. “A direção de arte de Renato Bolelli e Vivianne Kiritani dialoga com figurinos e adereços nesse espaço de tempo fictício, sem perder o humor, necessário para o jogo de cena do elenco” 

 

O diretor conta que o visagismo de Cleber de Oliveira traz um visual fantástico de histórias em quadrinho, tornando, através da maquiagem, próteses e pêlos, o elenco irreconhecível e surpreendentes. A música original de André Vac, de acordo com Assad, pontua o espetáculo como um cinema mudo, com sua marca em perfeita sintonia com a movimentação em cena e o jogo de projetar que é identidade do Solas de Vento. 

 

Compostos a partir da necessidade de desempenho físico dos atores, os figurinos darão a cada personagem características arquetípicas de maneira a enfatizar seus traços psicológicos. A iluminação de Marcel Gilber preencherá os episódios da viagem para além das cores e efeitos e será criada por lanternas e refletores manipulados pelos próprios atores. A música mesclará temas incidentais e a edição da trilha sonora será realizada a partir das partituras de ações dos atores. 

 

Sobre a história

 

No livro, Verne criou o submarino Náutilus completamente autónomo do meio terrestre, movido somente pela eletricidade. O engenheiro e dono de tal feito é o Capitão Nemo, que, com sua tripulação, cortou qualquer relação com as nações e com a humanidade. Vivem somente do que o mar lhes dá - a comida e a matéria-prima que necessitam para a produção de eletricidade, tudo vem do mar. 

 

Mas a humanidade não conhece a existência da obra-prima de engenharia que o capitão Nemo criou em segredo, e, quando este, com ou sem intenção, começou a provocar desastres em navios e embarcações, o mundo começou a temê-lo, julgando-o um monstro marinho.  “Para ressaltar as ideias do autor, tomamos a liberdade de não seguir ao pé da letra a sua narrativa, mas de concentrar na essência da história, ou seja, nas transformações que ocorrem nos personagens, traduzidas e atualizadas para o público de hoje”, informam os atores.

 

“Um aspecto importante do romance é o constante jogo entre espaços fechados e abertos. Os protagonistas se deparam, ora protegidos por estreitas salas e corredores do submarino Nautilus, ora se aventurando na imensidão do mundo oceânico, frente a uma fauna desconhecida e ameaçadora. O conjunto dos recursos que serão desenvolvidos durante o processo de criação visam recriar cenicamente esses efeitos”, explica Ricardo.

 

SERVIÇO
Quando: 06 de setembro - Sábado - às 16h
               07 de setembro – Domingo – às 11h 


Local: Teatro Faresi 

 

Valores:
Plateia VIP - R$ 60,00(meia) a R$ 120,00(inteira)
Plateia - R$ 50,00(meia) a R$ 100,00(inteira)
Público: Livre – Indicado a partir de 5 anos
Duração: 55min. 

 

Ficha Técnica 
Adaptação livre do romance de Julio Verne. 
Idealização: Cia Solas de Vento. 
Direção:  Alvaro Assad. 
Elenco: André Schulle, Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues, com participações de Bobby Baq e Marcel Gilber.
Dramaturgia: Bobby Baq e Alvaro Assad em colaboração com Elenco. 
Música Original: André Vac. 
Direção de Arte e Figurinos:Renato Bolelli e Vivianne Kiritani 
Visagismo: Cleber de Oliveira. 
Cenografia: Cia. Solas de Vento e Alvaro Assad. 
Cenotecnia: Cesar e Jeremias. 
Adereços: Chico Matheus e Elenco 
Costureira: Judite Lima. 
Desenho de Luz: Marcel Gilber. 
Design de Vídeo: Rodrigo Gontijo. 
Operações Técnicas: Luana Alves. 
Arte Gráfica: Sato do Brasil. 
Fotos: Mariana Chama. 
Vídeos: Cassandra Mello. 
Produção: Natalia Salles. 

 

A IMPRENSA COMENTA 


“Um misterioso veículo subaquático. Uma tripulação cheia de segredos. Um monstro assombrando os oceanos. Três tripulantes, que acabaram de chegar. E você, já entrou em um submarino? O palco será o oceano; as cortinas, as paredes do submarino. Poltronas e corredores viram cabines enquanto varas de luz fazem as vezes do equipamento de mergulho. Nesta aventura, atores são os tripulantes e o público; os passageiros. Nesta montagem de “20.000 Léguas Submarinas”, o teatro é transformado num autêntico submarino, na encenação concebida pelos atores Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues, sob a direção de Alvaro Assad ”.

D.C – DIÁRIO CARIOCA 

 

“A peça tem sido elogiada pela crítica por sua capacidade de criar uma atmosfera envolvente e imersiva para o público, transportando-o para o universo submarino de Jules Verne. A direção e a atuação também são destacados, com a peça recebendo prêmios por esses elementos. A produção é considerada um sucesso de público e crítica, atraindo espectadores de todas as idades”.
CAMILA ZANELLATTO – PASSEIOS KIDS 

 

“Segundo o diretor Álvaro Assad, o objetivo do espetáculo é transformar todo o teatro em um ambiente subaquático. O cenário não é o único elemento projetado durante a peça —os movimentos dos atores, que têm inspiração circense, são capturados e exibidos em diferentes ângulos para dar a sensação de estar dentro da água”.
ISABEL TELES – GUIA FOLHA DE SÃO PAULO

 

“IDEIAS FANTASTICAS PARA NAVEGAR NA IMAGINAÇÃO...”.
ELIANA SILVA DE SOUSA – O ESTADO DE SÃO PAULO

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