Gaslight | Uma Relação Tóxica - Jô Soares

Comédia
  • Ingressos de R$ 60.00 a R$ 120.00

  • Teatro Municipal Teotonio Vilela
    Av. Eng. Carlos Reinaldo Mendes - Alto da Boa Vista - Sorocaba/SP

  • Classificação Indicativa: 12 anos.

Gaslight | Uma Relação Tóxica - Jô Soares

Comédia
  • Ingressos de R$ 60.00 a R$ 120.00

  • Teatro Municipal Teotonio Vilela
    Av. Eng. Carlos Reinaldo Mendes - Alto da Boa Vista - Sorocaba/SP

  • Classificação Indicativa: 12 anos.

  • Abertura das Portas: 18:00
    Início do Evento: 19:00

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Gaslight, uma Relação Tóxica - O último trabalho de Jô Soares no teatro é um dos maiores sucessos da historia da Broadway 

 

Gaslight - uma Relação Tóxica, é o último trabalho de Jô Soares no teatro. Jô assina tradução, adaptação e direção do texto, com colaboração de Matinas Suzuki Jr e Mauricio Guilherme, parceiros de trabalhos anteriores. Trata-se de uma das peças de maior sucesso da história da Broadway, escrita originalmente pelo dramaturgo britânico Patrick Hamilton (1904-1962), em 1938.

 

O espetáculo cumpriu uma temporada de Sucesso em São Paulo e faz turnê até o fim de 2022 pelo país. Gaslight estreou no Richmond Theatre, em 1938, antes de ir para a Broadway, na década de 40. No Brasil, Gaslight teve uma montagem notável em 1949, no TBC, com direção de Adolfo Celi. 

 

Com elenco formado por Érica Montanheiro, Giovani Tozi, Gustavo Merighi, Maria Joana e Mila Ribeiro, GASLIGHT marcaria a volta de Jô aos palcos como diretor, quatro anos após dirigir e atuar em A Noite de 16 de Janeiro. Com cenário de Marco Lima, figurino indicado ao Prêmio Shell de Karen Brusttolin, iluminação de César Pivetti, e trilha sonora original de Ricardo Severo, a montagem era cuidada de perto por Jô Soares, que trabalhou na concepção da encenação até os últimos dias. 

 

Baseada no filme homônimo sobre abuso psicológico nos relacionamentos afetivos, a peça retrata um casal em conflito. Jack, no inicio do casamento, se mostrava doce e apaixonado. No entanto, sob a alegação de que sua mulher Bella sofre de algum tipo de desequilíbrio mental, revela-se um homem impaciente e menos cordial. A esposa sente que está ficando louca, mas ao buscar o amparo do companheiro para lidar com a suposta doença, encontra apenas a resistência do homem, que justifica não ter mais forças para lidar com a situação. A complicação do diagnóstico de Bella é acompanhada de perto pela fiel governanta Elizabeth e pela jovem e extrovertida Nancy, a nova arrumadeira do casarão. Ralf, um inspetor de polícia, possui uma ligação curiosa com a casa, agora habitada pelo casal. Essa relação pode despertar fantasmas do passado que ainda habitam os cômodos com seus segredos, e podem revelar grandes surpresas. 

 

A versão brasileira começou a ser gestada em 2018. “Gaslight nasceu numa noite de cinema no apartamento do Jô, quando nós dois assistíamos à versão cinematográfica, de 1944, estrelada por Ingrid Bergman. Fiz o convite arriscado para levarmos a história aos palcos e ele topou”, conta o ator e idealizador do projeto Giovani Tozi, também produtor do projeto ao lado da produtora e fotógrafa Priscila Prade. 

 

“O desejo foi amadurecendo, compramos os direitos, o Jô estava empolgado, sempre falando “e aí, tá pensando na peça?, tive esta ideia, vamos marcar uma reunião com todo mundo na semana que vem”, Tozi reproduz as palavras do amigo. Jô era um diretor exigente, buscava a perfeição e estava atento aos detalhes. 

O texto foi adaptado para o cinema em 1944, com direção de George Cukor, e é a origem do termo gaslighting, usado sobretudo para descrever a ação do agressor que faz com que a vítima, a pessoa  agredida, duvide de si mesma e de sua sanidade. O termo ganhou maior repercussão nos últimos anos graças ao  movimento feminista. 

 

A encenação já estava toda idealizada, inclusive o cenário, quando Jô partiu. Ele só não viu os atores caracterizados – o que aconteceu no ensaio fotográfico de 5 de agosto, evento que o diretor acompanharia por vídeo, do hospital onde estava internado. Uma teia de aranha de 14 metros vai tomar conta do palco todo, ideia do Jô para retratar a difícil situação em que a personagem se encontra envolvida, sem forças para se desvencilhar. 

Quando se maquiou e vestiu o figurino para as fotos do programa, a atriz Erica Montanheiro encontrou forças para seguir em frente. “Continuar a fazer o que a gente já estava fazendo sob sua orientação e seguir. Tudo saiu da cabeça do Jô”, revela a atriz que trabalhou em quatro peças com Jô, a primeira em 2011, O Libertino. 

 

“Este espetáculo será para ele. “Ele está aqui. Eu vejo o Jô, seu humor, a paixão por mistérios, em certas falas”, diz Leandro Lima, ator que estreou o espetáculo no papel do inspetor Ralf.

 

Gaslight - Uma Relação Tóxica é uma homenagem a Jô Soares, um dos mais  importantes homens que a cultura e a educação desse país ja produziu. Jô brinda o público com uma história carregada de mistério e suspense, sem deixar de lado o humor, sentimento que sempre o guiou, em tudo o que fez na vida.

REGRAS PARA MEIA-ENTRADA

 

Estudantes (Com Carteira de Identificação Estudantil)

 

Pessoas com deficiência, inclusive seu acompanhante quando necessário.

 

Jovens com idade de 15 a 29 anos de baixa renda inscritos no Cadastro Único Para Programas Sociais do Governo Federal (Mediante a apresentação da Identidade Jovem, acompanhada de documento de identificação com foto expedido por órgão público e válido em todo o território nacional)

 

Idosos e Terceira Idade (Cartão de Aposentado ou RG para maiores de 60 anos)

 

Professores Rede Pública (Holerite ou Documento que comprove)

 

Diretores, Coordenadores Pedagógicos, Supervisores e titulares de cargos do quadro de apoio das escolas das redes estadual e municipais, de acordo com a Lei Estadual 15.

(O direito ao benefício da meia-entrada é assegurado em 40% (quarenta por cento) do total dos ingressos disponíveis para cada evento)

Subtotal R$ 0,00