Boca Livre

Show
  • Ingressos de R$ 70.00 a R$ 220.00

  • Teatro Gustavo Leite
    Rua Celso Piatti, s/n - Jaraguá - Maceió/AL

  • Classificação Indicativa: 14 anos.

Boca Livre

Show
  • Ingressos de R$ 70.00 a R$ 220.00

  • Teatro Gustavo Leite
    Rua Celso Piatti, s/n - Jaraguá - Maceió/AL

  • Classificação Indicativa: 14 anos.

  • Abertura das Portas: 19:00
    Início do Evento: 20:00

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BOCA LIVRE FAZ SHOW INÉDITO EM SETEMBRO EM MACEIÓ

Show é parte da turnê que marca o retorno aos palcos do quarteto quem tem 45 anos de carreira e que emplacou vários ganhou o Grammy de melhor álbum de pop latino com “Pasieros”

 

Em uma noite repleta de celebração e reconhecimento musical, o Boca Livre faz show memorável no Teatro Gustavo Leite – Centro de Convenções de Maceió, dia 15 de setembro.

Por causa de ajustes de logística necessários, o show marcado anteriormente para 1 de junho, ganhou nova data. Os ingressos adquiridos antecipadamente são válidos para o dia 15 de setembro.

 

Este evento não só faz parte da turnê que marca o retorno triunfante da banda, que tem 40 anos de estrada, mas também introduz ao vivo as canções inéditas de seu novo disco. 

 

Os talentos de Maurício Maestro (contrabaixo, violão e vocal), Zé Renato (vocal e violão), David Tygel (viola e vocal) e Lourenço Baeta (flautas, violão e vocal) se unem em uma jornada musical que promete explorar a sofisticação de novas obras e os clássicos que eternizaram o Boca Livre desde 1978. 

 

Cada membro traz sua essência única ao espetáculo, garantindo uma experiência musical rica e emocionante. Prepare-se para uma noite inesquecível, que entrelaça harmonias vocais profundas e letras tocantes, celebrando a arte de fazer música e a continuidade do legado de um dos quartetos vocais mais emblemáticos do Brasil.

 

O passado, o presente e o futuro do Boca Livre Quarteto volta a se reunir depois da separação em 2021 para lançar novo single, fazer shows, celebrar Grammy e trazer para as plataformas digitais dois álbuns clássicos

 

“De forma inesperada, surpresa revelada: Milagre, aparição Vertigem ou miragem, esfinge na paisagem: Atinge o coração” Os primeiros versos da novíssima canção parecem trazer embutida a notícia que já corria à boca pequena, mas que agora é oficial.

 

O que era vertigem, miragem para os fãs de música brasileira, tornou-se milagre, aparição. Eis a surpresa revelada: o Boca Livre voltou! A separação, ocorrida em 2021, causada evidentemente pelas confusões da pandemia e as discordâncias da vida brasileira nos últimos anos, mostrou-se apenas uma pequena interrupção na trajetória de 45 anos de grupo. A velha amizade e principalmente a harmonia - musical em geral e vocal em particular – venceram.

 

Aparentemente conformados, ao contrário dos fãs, com a definitiva separação, David Tygel, Lourenço Baeta, Maurício Maestro e Zé Renato começaram a receber, no entanto, sinais de que não era bem assim. O primeiro sinal foi no início do ano, quando o Boca Livre ganhou o Grammy de melhor álbum de pop latino com “Pasieros”, no qual, a convite do compositor, interpretam a obra do panamenho Rubén Blades, disco gravado em 2011, mas lançado somente em 2022, trabalho atualíssimo que o grupo não teve oportunidade sequer de divulgar.

 

Atrasados por causa de um engarrafamento de limusines em Los Angeles, David Tygel e Zé Renato chegaram à cerimônia de premiação um pouco depois de Lourenço Baeta agradecer num inglês assustado ao importantíssimo prêmio. Juntos, os três ligaram para Mauricio Maestro, que ficara no Brasil. Primeiro reencontro.

 

O segundo sinal foi a intenção do produtor original dos LPs, João Mário Linhares, de relançar nas plataformas digitais os dois primeiros – e míticos - discos do Boca. Ou seja, o destino estava a dizer que, sim, o Boca Livre tinha um presente a viver: festejar, badalar, e até quem sabe levar para o palco um disco novo que ganhou o prêmio internacional mais importante da indústria musical. E tinha um passado para cuidar: trazer para o mundo digital o inaugural Boca Livre (1979), famoso como fenômeno do disco independente que lançou o grupo e consagrou clássicos da música brasileira como “Quem tem a viola”, “Toada”, “Mistérios”, “Diana”, entre muitos outros; e o não menos importante “Bicicleta” (1980), com outros clássicos, e a participação de ninguém menos do que Tom Jobim em duas faixas (“Correnteza” e “Saci”) e do percussionista Naná Vasconcelos. Passado para cuidar, presente para viver. E o futuro? Foi escancarado justamente pela canção citada no início deste texto, “Rio grande”, música novíssima de Zé Renato e Nando Reis – a primeira de um Boca Livre com um integrante dos Titãs, como se os anos 80 se unissem numa canção – que logo na primeira reunião foi percebida como ideal para marcar o retorno do grupo à música. Ela é nova e original o suficiente, mas com sua harmonia calcada no violão com cordas soltas, espaço para viola, solos vocais e aberturas de vozes, a temática da letra cheia de alusões à natureza que a faziam parecer também já um clássico do Boca Livre. A volta aos shows já em novembro e até um documentário sobre a trajetória do grupo, a ser feito pela premiada diretora Susanna Lira (de “Clara Estrela”, sobre Clara Nunes), completam as muitas ações que parecem querer compensar com sobras os anos de ausência do grupo. Então vamos organizar aqui como será a agitada volta do Boca Livre. A primeira ação, a partir agora do dia 22 de setembro, será o lançamento, pela gravadora Universal, dos dois primeiros álbuns do grupo nas plataformas de streaming. Muito oportuno, aliás, para um grupo que se refunda, voltar antes de tudo às origens. E o que se encontra lá? Em “Boca Livre” (1979), mais do que um desfilar de clássicos e a memória de um sucesso estrondoso – mais de 150 mil cópias de uma produção independente, fato inédito para a época – a consagração de um estilo logo no primeiro trabalho: as violas e violões se entrelaçando; os vocais sofisticados, cada voz como que fazendo solo sem perder a harmonia; o lançamento de composições de integrantes do grupo, “Toada” e “Quem tem a viola” de Zé (em parceria com Claudio Nucci, que fazia parte da primeira formação), “Mistérios” de Mauricio, “Minha terra” de David, e até uma composição de Lourenço, o clássico “Feito mistério”, que viria a entrar no lugar de Claudio apenas no segundo disco. Isso sem falar na impecável seleção de repertório, composições de autores ao mesmo tempo modernos e telúricos, gente como Milton Nascimento (“Ponta de areia”), Toninho Horta (“Diana”, “Pedra da lua”), Nelson Angelo (“Boi”, “Fazenda”), Geraldo Azevedo (“Barcarola do São Francisco”). E trazendo letristas da estirpe de Juca Filho, Fernando Brant, Joyce Moreno, Cacaso, Carlos Fernando. Se o primeiro é uma obra-prima – do nível, na música brasileira, de um “Chega de saudade”, de João Gilberto, de um “Samba esquema novo”, de Jorge Ben – “Bicicleta” (1980) seria uma espécie de consagração. Já bastaria a participação de Tom Jobim na sua “Correnteza” e em “Saci” (Paulo Jobim e Ronaldo Bastos), não apenas tocando piano como participando do vocal, harmonizando-se literalmente ao Boca Livre como quem dá um aval. Mas tem mais: a recorrência do estilo e a da forma, comprovando que o primeiro não era fogo de palha, canções e cada membro do conjunto, Zé vindo com bucólica “As moças” (com Juca Filho) e a esvoaçante “Bicicleta”; Maurício com a singela “Neném”, David com a densa “Porto seguro” (letra de Marcio Borges) e Lourenço, agora já parte do grupo, com “Passarinho”. Ao repertório de grandes compositores – Nelson Angelo e Cacaso (“Um canto de trabalho”), Danilo Caymmi e Ana Terra (“Nossa dança”) - o Boca Livre abriga uma canção de Dalmo Medeiros, então no coirmão Céu da Boca, hoje no MPB-4, comprovando que há uma linhagem dos grupos vocais no Brasil, e um medley de bois do Maranhão, uma profissão de fé na música popular do Brasil, marca do grupo. O Boca Livre estava pronto para os quarenta e tantos anos seguintes. Revista sua origem, seu passado, um mês depois o Boca Livre chega ao futuro: será lançado pela MP,B/Som Livre no dia 27 de outubro nas plataformas digitais, a primeira gravação do grupo desde o lançamento de “Viola de bem querer”, de 2019. Bem na tradição do Boca Livre, “Rio Vermelho” é uma composição de um integrante do grupo, Zé Renato, e com parceiro novo, Nando Reis. Nascida meio por acaso, Zé estava trabalhando a música e, assim que ouviu, o produtor paulista Marcus Preto ouviu e sugeriu que a melodia fosse mandada para Nando que, fã do Boca, escreveu a letra na medida. Zé mostrou ao jresto do grupo logo no primeiro encontro, um ensaio como sempre na casa de David em Ipanema, no Rio, e a decisão foi unânime. “Rio vermelho” marca o renascimento do Boca Livre e foi gravada no estúdio Visom, com arranjo de Mauricio Maestro, que também toca o baixo elétrico, Zé Renato nos violões, Davi na viola, Lourenço na flauta, além de bateria e percussão de Marcelo Costa (presente desde o primeiro disco), o piano de João Carlos Coutinho e o violoncelo de Aleska Chediak, além do saxofone do produtor da sessão, Zé Nogueira. Como sempre foi. O reencontro chegará, é claro, aos palcos do Brasil, no tempo certo. Antes, contudo, e já como efeito do Grammy em língua espanhola, o Boca Livre retorna aos palcos no Uruguai, em 5 de novembro, no tradicional Festival Musica de la Tierra. De volta à terra, agora não só no Brasil, mas na Terra inteira. Hugo Sukman, setembro de 2023

SERVIÇO
BOCA LIVRE

 

REGRAS PARA MEIA-ENTRADA:

 

Estudantes (Com Carteira de Identificação Estudantil)

 

Pessoas com deficiência, inclusive seu acompanhante quando necessário.

 

Jovens com idade de 15 a 29 anos de baixa renda inscritos no Cadastro Único Para Programas Sociais do Governo Federal (Mediante a apresentação da Identidade Jovem, acompanhada de documento de identificação com foto expedido por órgão público e válido em todo o território nacional)

 

Idosos e Terceira Idade (Cartão de Aposentado ou RG para maiores de 60 anos)

 

Professores Rede Pública (Holerite ou Documento que comprove)

 

Diretores, Coordenadores Pedagógicos, Supervisores e titulares de cargos do quadro de apoio das escolas das redes estadual e municipais, de acordo com a Lei Estadual 15.298/14.

 

(O direito ao benefício da meia-entrada é assegurado em 40% (quarenta por cento) do total dos ingressos disponíveis para cada evento).

Subtotal R$ 0,00